VULGAR
Logo no meu dia de aniversário, quando esperava redenção e alegria, o FC Porto brindou-me com vulgaridade e foi vulgaríssimo. Desunião em campo. Mais passes falhados que piolhos numa grenha aciganada. Hulk vítima de si mesmo, dos malefícios morais e imorais do castigo castrador do CDL, remetido à banalidade mais inofensiva. Um balneário morto, inexistência em campo. Quando Jesualdo foi deixado cair e isso ressoou entreportas, levou consigo a equipa, a partir daí desarticulada, a apanhar moralmente no entrepernas: contra o Arsenal, armadilhou a equipa que foi um crime. Éramos dez. Entrámos a menos e a medo. Nuno André Coelho? Eis um jovem que fugia da bola, coitado, apavorado com ela e com o adversário! Sucedem-se as goleadas impossíveis e as impensáveis. Com a saída estúpida de Scolari, porque estúpida e indevidamente pré-anunciada, passou-se o mesmo com a Selecção: debandada emocional, perda do Norte moral. Desarticulação. Derrota. Caput.
Comments
Os meus parabéns Joaquim.
Aquele abraço
N. B. - Parabéns (sinceros, sr. dr.)
PS: Parabéns.
Só para te deixar os meus Parabéns, há tempo para discutirmos futebol...
cumps
Ora porra.