A VERBORREIA DA RENOVAÇÃO


Os anos de experiência e as respectivas lições, nem todas lá muito doces,
podem ajudar este homem simpático e benígno,
trabalhador também e muito recentemente coo-triunfador pelo MU,
a não se deixar enredar no vício da verborreia,
sobretudo quando acirrado por jornalistas mais hiena no perguntar persistente.
Declarou-se feliz por voltar a falar com os jogadores em português,
ao fim de quinze anos. Mas menos, Carlos. Menos!
Quanto à questão dos avançados, sem cão para caçar,
não faltarão gatos de improvisação.

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