ESTERILIZAÇÃO DA PRAXE

A ideia parece ser fecunda e, se for seguida, isto é, 
se o exemplo pegar entre outras Faculdades
podemos imaginar outras praxes realmente embebidas
de um sentido cívico assinalável e construtivo
que remova do senso comum a imagem só dissoluta, só ébria, 
só humiliatória do caloiro e só destrutiva
que fica de esta fase: «útil fazer uma praxe que fosse mais 
do que uma recepção ao caloiro e tivesse um carácter cívico e social. 
Presumo que [angariar dadores de medula] seja do agrado de todos”, 
disse Diogo Martins, estudante do 6.º ano da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.» [Público] 
lkj
As diversas Faculdades têm um capital
de intervenção cívica e social no seu âmbito de interesses
que pode ficar à imaginação e ao sentido criativo de cada qual:
já imaginaram o impacto de acções de promoção 
e divulgação de Textos Saborosos em Língua Portuguesa? 
Ou acções de sensibilização contra a arquitectura pirata no interior 
com exemplos e ilustrações?! 
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