IRAQUE 2011, ODISSEIA NO DESERTO


Consertando, faxinando e colando a grande loiça partida interna e externa
norte-americana, Obama sugere uma clareza de propósitos dentro
de um novo recomeço por que o Mundo espera.
A transição faz supor equilíbrio e bom senso, no plano militar e económico,
desde logo porque a transição no Iraque terá de assegurar o estancamento
dos focos de insurgência de origem externa, o controlo das pretensões
hegemónicas, revanchistas e integristas do sector xiita العربية,
assim como boas bases infraestruturais, uma vez que nada obsta a que o Iraque
não possa alcançar os parâmetros de desenvolvimento e bem-estar
de estados islâmicos vizinhos, excluindo a imigração escrava asiática,
imigração coarctada e espezinhada em direitos elementares
como o direito à prática religião que bem entendam.
lkj
Até lá, até à desejada transição, os EUA farão uma travessia do deserto
aos mais diversos níveis e, venha o que venha, merecem o apoio
do mundo ocidental em atenção aos méritos de Obama,
um homem que se propõe, e muito bem!, dialogar
[que é escutar, recomeçar, condescender, desanuviar]
mesmo com os países fora dos eixos da Lei Internacional,
membros ou não do Eixo do Mal, eufemismo muitas vezes para países
que simplesmente resistem com evidente miséria e estoicismo
à globalização da Coca-Cola de do McDonalds.

Comments

Tiago R Cardoso said…
o problema é que não acredito numa transição sossegada, até Janeiro Bush ainda fará algumas.
PB said…
Vamos esperar para ver. Muito bons os cartoons!

Abraço
Anonymous said…
O ultimo cartoon diz tudo, o período de lua de mel, há-de durar pouco!!

beijo

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