A DITADURA DO PS

Em Portugal, não há partido mais nojento que o PS governamental. Colonizaram, com a sua língua de pau, todo o espectro de Liberdade e Independência de Espírito da mesmíssima maneira com que o Partido Nazi, na Alemanha, e o Partido Comunista, na Rússia, sufocaram habilmente o espectro pluralista do respectivos contextos históricos e o fizeram a ferro e fogo, pois rios de sangue escorreram por longos anos de Mentira. Corroído pelos blogues e pela opinião responsável de cidadãos absolutamente lúcidos, esse mesmo PS desastroso conseguiu, ainda assim, uma reeleição sofrível, apesar do depósito de casos malcheirentos, de atrocidades antidemocráticas, do mau-carácter putrescente dos seus processos, do lado predominantemente enganoso e propagandesco com que medra e subsiste. É uma ditadura tácita que controla quase todos os centros de opinião. Fernado Lima, o Senhor Escutas, assessor de Belém, deflagra um mero vagido opinativo e solta-se de imediato aquele Rodízio de Camelos Opinadores, Censórios, Castradores, provenientes da área profissional e sugadora de esse PS governamentalesco e sistémico, célebre, para não dizer proverbial, na arte de malbaratar dinheiros públicos e ficar sempre em pé como nenhum Santana alguma vez. São políticos profissionais no mau sentido, no sentido ladrão em que os percebe o camionista, o serralheiro e o pescador. Recebem para obedecer e ser a merda previsível e leal com que Sadam também contava. Puta que os pariu!

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