NOT ENOUGH LIPSTICK ON A PIG AMERICA?


A questão dos PIGS vs. BRICS esteve ao rubro para quem nos tem lido.
Rebelámo-nos contra o famigerado acrónimo que tanto nos incomoda.
Pode ele, porém, ter uma leitura mais severa ou menos
consoante o efeito da questão e consoante se viva ou não na Norte-América.
Isto porque outra controvérsia norte-americana paralela
e quase equivalente vem lembrar-nos
o peso que idiomatismos e registo popular
podem ter consoante o partido que se sirva, o tempo e o propósito.
Lipstick on a pig parece ser fatal pela boca de Obama,
mas desculpável se tiver transcorrido os dentes de McCain.
E não passa de registo popular, de uma piada regionalista elevada a nacional.
lkj
Pois neste momento a América está economicamente em maus lençóis
e não lhe adianta aplicar baton porque o porco continua um porco.
«You can put lipstick on a pig; it’s still a pig. You can wrap an old fish
in a piece of paper called change; it’s still going to stink after eight years.»
lkj
Still don't like a bit that funny of lausy Financial Times.
PortugalItalyGreeceSpain not funny at all.

Comments

Blondewithaphd said…
Nope, not funny at all! But better to be like a pig than to actually be one! Hoinc, hoinc!!

(Ufa, se soubesses a trabalheira que é botar aqui um mísero comment!)
antonio ganhão said…
O artigo do Finacial "Pigs in muck", assenta-nos que nem uma luva: os porcos estão de volta à terra! Absolutamente delicioso!

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