ARNAUT E O CUSPE ESCRAVO
Sempre que o spin dos assessores "socialista"/governamentalesco decide colocar gente como o estimável, mas maçónico, logo duvidoso, António Arnaut a perorar de pantufas, no recesso venerável do lar, temos de exercer o direito à indignação contra a indecência. Não se admite a indecência de esses assessores-PS ao mesmo tempo servidores do Estado-PS explorarem cuspe escravo e reformado para defender o poder dos seus Palhaços. A Mentira montou arraial e atira merda em todas as direcções: usa os seus velhos. Usa as suas crianças amestradas. É preciso chorar lágrimas de crocodilo e apontar o dedo aos maus que querem destruir a Saúde Gratuita e Universal. Agora, a pretexto da Revisão da CRP, os assessores vão arrasar, comer as cuecas e as gravatas de Passos, que não é santo nenhum: se deu as mãos à estrumeira moral que subjaz à governação falsária, só tem o que merece. Será pisoteado sem piedade por ela, a Estrumeira, todos os dias da semana até sair das boas sondagens e regressar às más sondagens para assim dar sossego aos que enriquecem na promiscuidade dos negócios Estado-PS e PS-Amigos. A aparição de caramelos como Arnaut, velhas vacas sagradas do reformismo e das áureas reformas trazidas à liça, é um frete de rainhas da Inglaterra: papam tudo! Acusam Passos Coelho de estar a soldo dos interesses privados na Saúde e a soldo de interesses económicos mais subterrâneos. Ainda que estivesse, a verdade é que Arnaut, Almeida Santos, José Sócrates, toda a maralha "socialista", comedora do bom, do exclusivo e do melhor, são clientes de esses mesmos interesses privados a que podem recorrer, não vá o diabo tecê-las. O discurso, esse é que tem de ser todo socialmente beato, com a lágrima puxada à sensibilidade e ao popular e assim continua o grande negócio socialista-maçónico de sufocamento da Sociedade Civil, apropriação do Aparelho de Estado e condenação o País a um abismo negro e sem retorno.
Comments
o poeta arnaut já foi grão-mestre do pequeno oriente. agora é um ex-seminarista. fez sessão maçónica na Basilica da Estrela no velório do nunes de almeida, que me roubou um manuscrito sobre 'cisões maçónicas'
«eles comem tudo» e só deixam dívidas