ONZE CONTRA DOZE

Acho perfeitamente descabido e injusto dizer-se que o Benfica jogou com dez contra os onze do Vitória de Setúbal. Não é verdade. Jogou com doze: saído Júlio César, esteve em campo Roberto e meio. O que, somado à aura mística dos Adeptos, dá mais um e meio, logo, doze. Nesses doze residiu toda a alma desta primeira vitória na Liga 2010/2011. Fora de ironias, a perseguição rasca ao guarda-redes Roberto já cheira a destruição gratuita de um carácter (clicar na imagem). Por que não há-de o guardião benfiquista crescer, impor-se, apesar do péssimo começo de conversa?! Parecem esquecer o que significa cair de borco numa responsabilidade gigantesca como aquela baliza ou então ir ao encontro do primarismo liquidatário de alguns adeptos sem paciência nem compaixão.

Comments

Daniel Santos said…
assim é que é falar.
joshua said…
Não gozes.
Eduardo Freitas said…
Bem, hoje a coisa correu de feição mas houve uma saída (em falso) do Roberto a um cruzamento que me deu calafrios.

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