SEPARAÇÃO TERMINAL
O optimismo relativamente à espécie humana e à sua natureza benévola - patranha que nos andaram a vender desde o século XVIII - é uma espécie de peditório para o qual nada se pode dar. O Homem entregue a si mesmo aniquila-se. E rapidamente. E aniquila-se porque o seu cerne, o seu coração embebido no sistema do mundo, carece de metanoia, do acolhimento regenerador que só estar em CRISTO pode proporcionar: é ELE e somente ELE o CORDEIRO que tira o pecado do Mundo. O que vemos globalmente numa gradação crescente, dia após dia, é a destruição da Ordem Judeo-Cristã e a reemergência da Última Babylónia. O mundo está, por isso mesmo, inexoravelmente dividido. Os que se batem pela Liberdade e recusam que os Governos imponham novas regras, aliás novas formas de tirania, uma sociedade de castas, e recusam pressões e recusam coacções sobre o que devem meter no próprio corpo, esses têm já do outro lado da barricada os que se submetem, os que não questionam nada, os que confiam cegamente nos Governos, nas Farmacêuticas, nas Mega Empresas Globais e Locais que aplicam draconianamente a Agenda do Grande Reset e a sua 4.ª Revolução Industrial, guiados pelo guru demente Klaus Schwab. Não há como conciliar isto. Tudo preso por fios, enquanto o processo destrutivo em decurso soma e segue, independentemente de um sem-número de soluços. Alguma coisa terá de ocorrer para acelerar este processo inexorável rumo à escravização massiva da espécie humana. E ocorrerá. Uma separação.
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