HELL CAME UPON BUSH ADMINISTRATION AND MACCAIN'S ASPIRATIONS
Sarah Palin, que parecia um refresco para a candidatura de John McCain
e para a dinâmica geral das Presidenciais,
revela-se agora como um claro e fatal erro de casting, um dos maiores equívocos
e ainda por cima nem tanto pelos mecanismos
raivosos de difamação activa pelo levantamento
de ratos e ratas podres presentes e passados,
mas por inépcia própria e despreparação pura em face de dossiês seríssimos
por ela tratados e comentados desastrosamente.
Fora do argumentário ana-gomesiano,
a mulher revela-se, podemos dizê-lo sem risco de errar,
como efectivamente perigosa e campónia no pior dos sentidos.
lkj
O senso-comum, a população e a sociedade em geral olha para Bush
em Wall Street em grave risco e representando um derradeiro teste.
O momento é todo de Obama que vê fraquejar com fragilidades várias
poderá representar um momento de viragem definitivo,
antes do promissor para si 4 de Novembro.
lkj
João Pereira Coutinho ontem, na SIC-N,
considerava que as presidenciais norte-americanas e o momento financeiro actual
estavam a ter um impacto exagerado, e deproporcionado
na opinião publicada portuguesa, o que nos leva também a ler
nas imitações baratas de Sócrates o mesmo tipo de atenção apaixonada
pelo tentador impacto daquele show sedutor e clownesco.
lkj
Talvez. Considero é que o sucedâneo
norte-americano está a servir, uma vez mais, para preencher o Buraco Negro
da transparência e do debate sério de ideias em Portugal sobre Portugal.
Quando por cá nada nos atrai, nada nos catapulta, nada nos entusiasma,
porque a cleptossituação segue inalterada, o empobrecimento é um dado factual,
descobre-se invariavelmente um sucedâneo, um suplemento, vindo do exterior:
ou fim do mundo da crise financeira, ou uma crise diplomática qualquer,
ou ventos de guerra. Sem estas manobras de ilusão e de fascínio desviado
abafar-se-ía aqui de modorra, da trágica e medíocre hegemonia
do PS governo-eucaliptal forjado por Sócrates.
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