MEU PRANAN DE LESTE
Fiz e fui fazer de novo amor prestes contigo sob a lua
numa noite mais amena e mais acesa, meu Amor. E havia Leste
pela portada aberta e magoada em que te dobraste e floriste
abrindo teu tão de dorso em seda ao meu tacto palma espalmada
numa noite mais amena e mais acesa, meu Amor. E havia Leste
pela portada aberta e magoada em que te dobraste e floriste
abrindo teu tão de dorso em seda ao meu tacto palma espalmada
que unha a unha arranhou-te e comprimiu-te
e arfou sobre ti humana como brisa viva
paisagem ao meu relento e era aquele um vozear de combóio
e arfou sobre ti humana como brisa viva
paisagem ao meu relento e era aquele um vozear de combóio
longínquo e mavioso
lkj
em crosta faz de geena a qualquer vanitas em púbis antigo ônticoclastico
e minha acendalha da memória eu místico.
e minha acendalha da memória eu místico.
lkj
Para que fora o meu de pé poste de luz desmaiada
sandália em musgo de papel, e meu espasmo tua dolência ardorosa
Para que fora o meu de pé poste de luz desmaiada
sandália em musgo de papel, e meu espasmo tua dolência ardorosa
relapso galeão ou metástase, paralelo ou ranho e carambola?
À crassa negaça flui cacimbo perdura molhado o áltere morto
À crassa negaça flui cacimbo perdura molhado o áltere morto
com sono tua civitas em clisteriano desfiladeiro ou sentado observando a semente:
bolha amniótica minha pétala alada pelo cascalho que greta em gás meus pés.
O tremoço da ronceira anémona gera o felacicídio ou o arame e a rasura coleante
víbora destilando o enólogo por litosférico penso ou atávica compressa
abafa a glande pelo óbice pelo acne pelo enxofre matricial
bolha amniótica minha pétala alada pelo cascalho que greta em gás meus pés.
O tremoço da ronceira anémona gera o felacicídio ou o arame e a rasura coleante
víbora destilando o enólogo por litosférico penso ou atávica compressa
abafa a glande pelo óbice pelo acne pelo enxofre matricial
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BEIJOS