MARINHO, PINTAS? «PINTO!»


Para além do Síndrome Morra Sansão e Quantos Aqui Estão,

que varou inteiramente os primeiros tempos de funções do actual bastonário,
cujas montanhosas desacreditações sócio-profissionais gerais, gravíssimas,
denúncias supinas de variadíssimas formas de corrupção
e contaminação corrupta da política pelos negócios,
pariram o rato que haveriam de parir e hoje é o silêncio que se sabe,
Marinho Pinto assume novamente uma voz isolada no panorama
geral de pronunciamentos avaliativos, políticos e não políticos, sobre o novo código,
Códigos Penal e do Processo Penal dentro do Pacto da Justiça
celebrado entre o PS e o PSD,
que entrou em vigor a 15 de Setembro de 2007,
e acrescentou que deve ser "respeitado e aplicado".
lkj
As asserções de Marinho Pinto são isoladas porque
não têm quem as reverbere e as siga, ficando o retinir de gongo em chapa ridícula
como retinem os graves discursos de bonzos do zero
nos gonzos do esquecimento.
lkj
Que remédio! Nem outra coisa acontece, apesar dos remendos.
Recusa ele fazer uma análise de um ano de vigência
da nova lei e considerou que "ainda é cedo para fazer balanços",
adiantando que os que têm sido feitos "são políticos".
ljh
Definitivamente, o dr. Marinho Pinto esteve fora do País.
O seu nome e a sua voz desapareceram, deliciosamente para ele, dos media,
ao longo de todo o mês de Agosto e nada terá a dizer, por exemplo,
sobre os tiros no Posto de Polícia de Portimão e da liberdade condicionada
a seguir outorgada ao perpetrador de esses três tiros,
coisas que impactam dolorosamente na nossa sensibilidade
de pessoas comuns com pasmo.

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