ESCAPAR FEDENDO A DONINHA
Se houvesse uma pontinha de honestidade acrescida,
aquele ofensivo quarterback, Teixeira, Vieira, Pinto Ribeiro e Lacão,
de governamentais medianos com cara competente, funérea e medonha,
acrescentaria (ou estaria ali em nome de) pormenores mais profundos e mais sinceros
que explicam menos euforicamente a treta da subida homóloga do emprego sazonal
ou da descida homóloga do desemprego: os despejados-eliminados do sistema do IEFP
e da SS e fundamentalmente uma emigração maciça explicam esta evolução.
lkj
As exportações para a Líbia, para a Venezuela, para Angola e para a Rússia que nos salvem.
O optimismo de certos analistas com a mão na melhor parte do bolo da riqueza nacional
perante estes indicadores também não é para levar a sério e atribuir qualquer credibilidade.
O que os outros países perdem, é pouco. O que nunca ganhámos e nunca nos aproximou deles
é trágico, um falhanço nacional só compreensível dentro do corruptistão vigente.
ljlkj
A inflacção menor em Portugal corresponde à retracção em pânico do consumo privado,
cheira bem, cheira a robustez postiça, porque a nossa fragilidade continua de boa saúde
proporcionando duvidosa informação assente em informação ainda incompleta
e filtrada. Silva Lopes é, como se sabe, um célebre humorista económico.
Quanto ao crescimento milagro-habilidoso de 0,4, meus caros,
brinquem à economia, brinquem, e aguardem pela verdade toda.
Nem investimento nem coisa nenhuma: impostos, basicamente impostos,
milagres, basicamente milagres,
à falta de uma definição estratégica de fundo
para a Economia Nacional no Longo Prazo,
tendo em conta «a fraca taxa de potencial de crescimento económico».
Além do mais, de esta caixinha de surpresas é de se esperar o pior.
lkj
O INE é um amigalhaço e o Eurostat porreiraço
para o melhor Governo Português de sempre...
a improvisar venezuelas.
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