SIDA FORA DAS PRIORIDADES MUNDIAIS?

É muito natural que em face das dificuldades planetárias gerais,
do perigoso abalo telúrico para as economias que representa o preço do petróleo,
e outras questões bélicas bem candentes no momento, o combate ao SIDA
não suscite a devida adesão de amplo número de chefes de estado
na presente Conferência do México.
lkj
Certo é que o combate à contaminação tem de continuar e melhorar
e a questão não pode ser secundarizada, valha o activismo das sociedades que é determinante.
Os governantes devem estar mesmo muito ocupados
a impedir o Mundo, tal como o conhecemos, de colapsar.
Não estarão também em férias?!
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