REPUGNANTIZAÇÃO DO ISLÃO


Degolações. Suicídios homicidas. Decapitar. Decapitar. O discurso afiado
de um ódio cavernoso,
ultrarreptiliano,
sintomas de um fim anunciado, fim-de-mundo, que agoniza por liberdade e integração.
Líderes ultra-esquerda europeia, granítica, granulosamente haraquirizante,
encomiando este sangue, maus olhos lendo justificações de rebelião
contra a Pax Americae e o Capital.
Irresponsabilidade e miopia.
A liberdade é irresistível, seduz e triunfará.
A lei do "quanto pior, melhor" ou do "tende medo, muito medo"
é somente estertor de fim.
A mansidão é um trigo alourando assim como a paz.
Todo o sangue que em terror mane tornará maldito,
demoníaco e asqueroso o nome do Islão.
Toda a sentença de morte borrará de nojo o nome do Islão.
Todo o terror intolerância fará (já faz!) do nome do Islão um halo de repelência,
aquela mancha repugnante que o mundo abomina veemente.
A mansidão é o único caminho
e aloura nos prados do mundo,
a não-resistência,
mansa pomba, víbora esperta,
é a vitória
para além e apesar do joio.

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