UM CRISTÃO CONVERTIDO
João, devo dizer que fiquei muito feliz com esse teu post
porque é tudo aquilo que deve ser dito e vivido hoje em qualquer contexto de vida,
porque é tudo aquilo que deve ser dito e vivido hoje em qualquer contexto de vida,
em qualquer migalha do encontro pessoa a pessoa.
Eu creio firmemente em tudo o que elencaste.
Creio e vivo dilecerado
com as minhas próprias contradições
e com as barreiras de orgulho
que o tempo presente coloca
ao esplendor manso de Cristo.
Far-me-ia palhaço, malabarista, prestidigitador, qualquer coisa excessivo e excêntrico,
se isso representasse milhões de acordares
de outra coisa para A Pessoa Viva de Cristo!
Mas conversão é processo.
Eu creio firmemente em tudo o que elencaste.
Creio e vivo dilecerado
com as minhas próprias contradições
e com as barreiras de orgulho
que o tempo presente coloca
ao esplendor manso de Cristo.
Far-me-ia palhaço, malabarista, prestidigitador, qualquer coisa excessivo e excêntrico,
se isso representasse milhões de acordares
de outra coisa para A Pessoa Viva de Cristo!
Mas conversão é processo.
Na verdade, faço-me de palhaço,
malabarista,
prestidigitador,
qualquer coisa de louco, excessivo e excêntrico
e ando à procura da liberdade absoluta e extrema que só em Cristo radica.
Conversão é fascínio indelével,
Conversão é fascínio indelével,
é inconformismo permanente com o Tempo e o Espaço,
até à conformidade gloriosa e corporal com O que há-de vir.
Conversão é encontro pleno,
reencontro na autenticidade identitária de cada um,
até à conformidade gloriosa e corporal com O que há-de vir.
Conversão é encontro pleno,
reencontro na autenticidade identitária de cada um,
impressão digital da nossa história de amados de Deus,
e é transencontro na brisa que passa ao fim da tarde
e em que se está, finalmente,
e é transencontro na brisa que passa ao fim da tarde
e em que se está, finalmente,
nesse silencio de entrega
à vontade do PAI.
à vontade do PAI.
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