CÚMPLICE MARINHO DO DELETÉRIO
Tal como Sócrates e os seus reles agentes da mais baixa e estéril politiquice, Marinho é um homem perigoso dado o inconsequente mediatismo verborreico e o respaldo que fornece todos os dias ao socratismo deletério. Generaliza acusações, mas não as concretiza. Denuncia a esmo, mas não dá sequência. Em Portugal, ao contrário do que sugere Marinho, não precisamos da «suspensão da democracia por seis meses. Precisamos que seja precisamenet Marinho o primeiro a ser rigoroso com os políticos e a responsabilizar com actos concretos a elite política pela situação do país: há um rosto evidentíssimo a quem imputar a culpa: Sócrates e os socialistas. Pode e deve começar por Marinho e Pinto a única e grande punição democrática para a mediocridade, para o oportunismo, a demagogia criminosa e reles, a incompetência. Marinho pode, se quiser, envergonhar publicamente os responsáveis pela bancarrota portuguesa perante a Europa e o mundo. Por que motivo não encabeça ele um movimento pela criminalização imediata dos socialistas-socratistas, agentes da bancarrota, beneficiários directos e indirectos do grande enriquecimento ilícito da última década? É tão simples. Poupava-nos à habitual impostura e à patética vociferação generalista que não executa justiça, mas cuspilha sentenças e desvia atenções.
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Confesso que temo mais este tipo de figurão do que outros que são incompetentes.