FEROMONAS COM BUÇO
Sócrates está convencido de que pode chamar programa a umas coisas que não se cumprem, redigidas com estilo e empáfia por António Vitorino, exorbitantes e esmagadoras como túmulos de faraós, rasgadas logo a seguir ao acto telecomandado do voto mínimo garantido e, neste momento, substituíveis pelos ditames do FMI cuja entrada em Portugal laboriosamente cavou. Tem sido assim e há quem queira prolongar o tormento votando nele. Estejam à vontade. Se é preciso que uma consoladora trupe de matronas venha da província de propósito para beijocá-lo e largar feromonas rijas, com buço, pelos jardins de S. Bento, não seja por isso. O PS manda-as vir. São coisa pouca e barata.
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