INSEGURO
Com toda a legitimidade e verdade, o PS é hoje olhado por uma enorme maioria como um partido absolutamente nocivo e inteiramente daninho a Portugal. Até nisso é reincidente. Os Portugueses que olham o PS como uma coisa amarfanhada, máfia, antro de facadas ao País, não têm culpa de o sentir nem têm culpa de pensar assim. É a história recente e «é a vida». Como foi possível um Partido descer tão abaixo do conceito e prática de quadrilha?! Limpem agora as mãos à parede todos aqueles que se colaram a Sócrates, como foi o caso do papagaio loquaz e vácuo Assis ou do buda sentado e risonho António Costa, tão amarelos, tão frouxos e incapazes de autocrítica, de uma denúncia viril. Só Seguro não está nem pode estar inseguro de conquistar a liderança, pois não se comprometeu demasiado com o lixo que vigorou no Rato [quero pelo menos acreditar nisso!]. Trata-se de um homem sensato, humano e bom, após tanta animal anormalidade socratinesca, tanta malícia, tanta conspiração politiqueira, tanta artificialidade circense, tanto devorismo e dissipação, tão feroz desprezo objectivo pelas pessoas concretas. O Diabo não faria pior a Portugal que esse anunciado e insultuoso estudante de filosofia, em Paris. Vejo, portanto, em Seguro um Patriota como me vejo a mim. Talvez ele seja o derradeiro milagre e a derradeira esperança emergindo finalmente de uma coisa brutal, desumana e distorcida chamada PS.
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JFrade