O PORTISMO DE ANDRÉ VILLAS-BOAS
Tudo medido e pesado, lido e comparado, não se pode duvidar do portismo visceral e apaixonado de AVB. Pura e simplesmente não se pode duvidar. Faça-se-lhe essa justiça. Por mim, a partir deste momento, juro que o não questiono. Se partiu, não foi por uma questão de dinheiro. Tratou-se de uma questão de oportunidade em Inglaterra. Se o dizem os amigos e os próximos que melhor o conhecem, não devemos duvidar. Pois então, boa sorte, André. Não há azia que sempre dure nem doçura que nunca acabe: «"Não esperem trabalho de apenas um homem. Esperem uma dinâmica de grupo que envolva os adeptos. Isso é o mais importante. Vamos reflectir sobre o que se passou nos últimos seis anos e sobre o que se irá passar nos próximos seis"» Público
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Enfim, como sempre, religião > bom senso.