RECLUSO SARAMAGO. CARCEREIRA PILAR

«Todo o filme transparecia falsidade. Desde a ideia de mostrar uma história de amor onde não existia (apenas simbiose e mesmo assim desequilibrada) até à glória de um homem mais odiado que amado, mais temido do que respeitado. E pelo meio os comentários daquela terrível mulher - alguns desculpados pela menopausa - pareciam imprecações, histerismos, loucuras numa espécie de anel de fogo que continha o escorpião. No final Saramago viaja, diz o realizador. E nós também, dando graças pelo fim.» Obliviário

Comments

Unknown said…
Não concordo nada com este comentário tão azedo. Adorei o filme. E a história de amor, já agora.

Abraço
Anonymous said…
O 'post' é superior; e todas as subjectividades nele contidas são objectivas constatações. A 'coisa' é profundamente ridícula. Deixemo-nos de sopeirices; quem delas precisar, pode ver uma novela.

P.S.: a harpia-pilar é odiosa e a edilidade-costa é completamente, cobardemente, papalvamente, pulhamente cúmplice.

Ass.: Besta Imunda
Se a Liberdade é linda, mas tem limites que se respeite e se aceitem aqueles que consideram uma enorme bestialidade tal "post".
Carlos Pires said…
Não vi o filme. Mas as atitudes da senhora Pilar, antes e sobretudo depois da morte de Saramago, são patéticas e embaraçosamente interesseiras.
Anonymous said…
Vi o filme e realmente, Saramago teve um grande castigo, foi escravizado por uma mulher pérfida e desmedidamente ambiciosa ... qual história de amor antes história de ambição e dinheiro.

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