RECLUSO SARAMAGO. CARCEREIRA PILAR
«Todo o filme transparecia falsidade. Desde a ideia de mostrar uma história de amor onde não existia (apenas simbiose e mesmo assim desequilibrada) até à glória de um homem mais odiado que amado, mais temido do que respeitado. E pelo meio os comentários daquela terrível mulher - alguns desculpados pela menopausa - pareciam imprecações, histerismos, loucuras numa espécie de anel de fogo que continha o escorpião. No final Saramago viaja, diz o realizador. E nós também, dando graças pelo fim.» Obliviário
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Abraço
P.S.: a harpia-pilar é odiosa e a edilidade-costa é completamente, cobardemente, papalvamente, pulhamente cúmplice.
Ass.: Besta Imunda