MORTE E VIDA TRANSMONTANA

Doente desde o cerne, quis libertar a filhinha do horror de viver, mas a vida foi mais forte: «Ao chegaram ao local, a cerca de 40 metros abaixo do viaduto daquela auto-estrada, os voluntários encontraram o corpo de uma mulher de 34 anos agarrado a uma menina de 20 meses. A mulher ter-se-á atirado numa zona de entrada naquela ponte, no sentido Vila Real-Chaves. A meio, esta estrutura atinge uma altura de cerca de 100 metros.» Público

Comments

Miguel said…
É uma vida dura. De todas as regiões que conheço em Portugal, não encontrei uma tão desprezada pelo Estado, uma tão traída pelos seus «ditos» representantes. Foram as linhas de comboio, são as barragens que lhes tiram algumas das melhores terras (a sua base económica), o IP4 que dura e dura...
De todas as regiões que conheço não encontro uma mais bela...

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