CONVERSA CIRCENSE
Queiroz é um homem afável e simpático, mas com tanta insistência nos valores do "espectáculo", do jogo "engraçado" e "bonito", do "atrair o público" pelo bailado futebolístico com manso "namoro com a bola", corre o risco de se confundir com um empresário de Circo ou um mediador amoroso. Custa alguma coisa passar uma ideia de competição, triunfo, concentração máxima e suprema ambição, seja qual for a bola, seja qual for o jogo? Poucos compreendem esta moleza quase altruísta ao serviço do Futebol e como que sem metas claras pelas quais se cerrem os dentes.
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