GESTORES NO CU DE JUDAS

«O número de gestores de topo em Portugal é restrito porque há um fenómeno de cartelização implícita. Uma cartelização que vem muito da dependência do Estado por parte das grandes empresas, o que leva a que a escolha dos gestores tenha muitas vezes em linha de conta as suas ligações com o poder político. É o chamado networking político. Não há nenhum desejo de concorrência em Portugal.  João Ejarque, especialista em questões de governação empresarial ao Expresso em 10 de Abril de 2010. Ejarque, segundo o Expresso, salientou também que muitos dos gestores que lideram empresas portuguesas não teriam lugares idênticos no exterior, porque acedem às funções devido à sua importância política. Por isso, bem "podiam descer-lhes os salários para metade porque não tinham alternativa".» (citação de Teresa Ribeiro)

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