UM CORO DE CROMOS
Subscrevo na íntegra os pressupostos do seguinte levantamento de precipitações idiotas que varreram alguma bloga contra o Estado democrático de Israel. Quem defende o Hamas, os métodos do Hamas, os objectivos do Hamas, não pode estar bem no Ocidente pluralista e democrático. Por que não se alistam no grande sequestro civilizacional que o Hamas representa? Por isso, e sublinho-o, bravo, David!: «A blogosfera palestinianista-anti-sionista rejubila com a acção militar levada a cabo pela marinha de guerra israelita. Andam numa competição desenfreada para ver quem destila mais ódio contra o Estado Judeu. No Aventar foi decretada uma fatwa, entretanto já modificada por um mais suave Terroristas assassinos. Apesar de modificado o título, o endereço do link ficará para sempre com o odioso desejo de Morte a Israel do sr. Adão Cruz. No 5 Dias clamam pela derrota, e rendição incondicional de Israel, e por uma Palestina laica e livre. Para ilustrar aquilo que lhes vai na alma pespegaram com uma fotografia dos Soldados das Forças Armadas da Palestina (foto de cima), mas que são na realidade soldados da organização terrorista Hamas. Tudo a mesma coisa. Mas há mais: fazem um apelo a que os Judeus desapareçam da Palestina, dizem queIsrael declarou guerra a Portugal, e apresentam a sua solução preferida para o conflito, que mais não é que a extinção pura e simples do Estado de Israel. A confusão que vai nestas cabeças e as patacoadas que dizem, são inenarráveis. Só indo lá ver. No irrelevante Xatoo ainda se relata que morreram 19 pessoas, acrescentando-se 9 ao número oficial. No Castendo a tónica vai para as caricaturas. Neste blogue, onde todos os que não são comunistas são fascistas, Israel aparece travestido de um odioso polvo nazi. Por fim, e não menos importante, no Arrastão - do intelectual Daniel Oliveira - apelida-se Israel de elefante, e fala-se em máscaras e em inimputabilidade, uma palavra deveras sofisticada, e que o autor aprendeu de propósito para mais uma vez escrever sobre o seu assunto favorito. Um dia em cheio para as agendas da extrema-esquerda portuguesa.» David Levy
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