O CHULAR ABRANTINO

O défice começa no excesso de cosmética propagandesca socratina, o mais feroz gato por lebre, reiterado e sistemático, de que há memória na vida pública portuguesa:  «Em suma, demonstra-se que mais uma das personagens que prduzia documentos de propaganda para o simplex (sim Sofia, é verdade! Não negue Tomás, que já o admitiu à minha frente no Café Império. Eduardo, nem vale a pena) era um assessor governamental, pago pelo erário público, em tempo de trabalho e usando software do RING. Conseguem perceber melhor o défice? Como diria Pacheco Pereira, foi um estranho Verão entre duas eleições (o JG que me corrija se estou a citar mal).» Carlos Santos

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