RONDAR A BLASFÉMIA
«Creio, acreditei sempre — e escrevi-o — que Saramago era um homem extremamente religioso. Só um homem religioso pode rondar a blasfémia e interrogar directamente a figura de um Deus "humanamente injusto". O resto é polémica, passagem, indignações. O que passará à eternidade é isso: talento, trabalho, dedicação.» FJV
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