SER OU NÃO SER GALAMBA
Eis a suculenta indigestão. Capaz do insulto rasca com um simplexiano ou jugularesco «filho da puta», mas incapaz de se envergonhar da clique nefanda a que pertence e que supera em milhares de milhões de graus o que seja ser puta, o que seja ser filho da dita, no plano das políticas, no plano dos valores. Nada mais depredatório do País que essa família ronceira de acessores propagandescos e outro tipo de apadrinhados do PS, pagos por nós em serviço público-partidário na arte de empurrar com a barriga e aldrabar, no mister de virar o bico ao prego e fazer de conta que não têm como último e único fito o próprio estômago, haja o que houver e der por onde der.
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