FITAS E FINTAS QUE VIOLAM O ELEITORADO

Nos intervalos de agredir e insultar o PSD e seu líder, na mesma linha do que foi insultar com "profissionalismo" e agredir com "eficácia" Fernando Nobre, o spin socratista agride BE e Louçã na ânsia de colmatar aí a réstia de eleitorado que lhe escapa, dia após dia, de entre os dedos. O batalhão de assessores da máquina de imagem e propaganda ainda não se fartou de pinocar, com Portugal a contragosto, enganado e sempre por baixo, cada vez mais «pó-pó-pobre». Uma das formas de como o PS actua passa por ocultar os custos da intervenção externa, evitar esmiuçar medidas e, com a ajuda de pseudo-jornalistas e flácidos entrevistadores, jamais ser confrontados com as próprias responsabilidade pelo endividamento cavado nos últimos seis anos, curiosamente o mesmo período diabólico de sangue e morticínio entre 1939 e 1945. Daí que, de refrão em refrão, vejamos o Anti-Portugal Primadonna com fintas, resumos manhosos e fitas acusando todos os demais líderes e partidos de irresponsabilidade, mesmo quando, como é o caso do PSD, do BE e do PCP, mas não o do PS e não tanto o do PP, há um esforço e um risco por uma campanha transparente em relação aos custos das politicas a que o próximo Governo estará necessariamente obrigado. Nazi, insisto, quanto aos processos de manipulação de massas e hostilização agreste de adversários, as hostes socratistas não escondem um evidente e raivoso descontrolo. É natural. A dívida criminosa que criaram não nos enriqueceu como Estado nem como Povo, mas enriqueceu a reduzida clique partidária em simbiose com os interesses estabelecidos. Perder esse filão será perder de mais, pois a gula obscena e óbvia pelo Poder raia ali qualquer coisa que só se vislumbra em gangsters internacionais, famílias mafiosas, no amigo Kadhafi, tudo espécimens particularmente resilientes na defesa de si mesmos e do statu quo, por mais podre que esteja. E ainda subsistem imbecis que aclamam isto.

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