SANTANA CASTILHO — MINISTRO DA EDUCAÇÃO!

Homens da craveira de Santana Castilho, que considero o único Ministro da Educação possível, desejável e compreensível pela esmagadora maioria dos professores, num Governo PSD/CDS-PP, representam o bom senso, a experiência e a humanização benigna da profissão mais nobre, afinal geradora ou possibilitadora de todas as demais. Sonho que tenho, desde há muito, é que seja ele a voz a emanar do Poder Político por tanto e tão bem se ter batido em matérias de absoluto bom senso e elementar decência contra as quais não faltam arremetidas táureas, mesmo que provindas de asnos obstinados e imutáveis nos seus intentos. Além de tudo, trata-se de um patriota, independente, probo, desafectado da contaminação clientelar ou dos interesses instalados. Se é necessário que a Sociedade Civil fale, há que colocá-la no cerne da Política de onde nunca pode afastar-se nem ser afastada porque Tudo é Política. Oxalá Passos Coelho e Portas percebam isso cedo e não cedam um milímetro ao fermento maligno inoculado pela malícia persecutória e hostil socratesca, incapaz de federar, só de fornicar com o juízo dos docentes para depois ostentar, por pura vaidade, o troféu da angústia estéril entretanto neles gerada, da vontade entretanto neles dobrada, do cinismo descrente e desmotivado em que foram instalados. E porquê? Para ressalva de meia dúzia de cêntimos orçamentais absolutamente obscenos em face do actual estado da arte no plano económico e financeiro. Chega de embustes e primados da imagem com recheio duvidoso, oco e cruel. Regresse o tempo de as gentes, escutadas e tidas em conta, contarem bem mais que a aritmética nazi em defesa propagandística de uma máscara duplamente desalmada.  

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