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«After HE has suffered, HE will see the light of life and be satisfied; by the knowledge of HIM MY righteous servant will justify many, and HE will bear their iniquities.Therefore I will give HIM a portion among the great, and HE will divide the spoils with the strong, because HE poured out HIS life unto death, and was numbered with the transgressors. For HE bore the sin of many, and made intercession for the transgressors.» Isaiah 53
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Pessoalmente sou contra o determinismo histórico. A história (o meu ganho pão), sendo um fim em si mesmo, traz à população uma perspectiva do passado, servindo sobretudo para que se aprendam com os erros, para que se aprendam com as consequências de certas atitudes, para não nos esquecermos do tenebroso (p.e. da II Guerra Mundial). Ela, e a arqueologia em particular, são uma forma (um utensílio) de as populações locais, muitas vezes desenraizadas, se identificaram com o espaço em que habitam. Não antevejo que se valorize o património público e privado actual, se não apreendermos a importância dele através do passado, se não valorizarmos e tomarmos conhecimento da nossa identidade.
Só através do choque, do conhecimento de novas (e passadas) realidades e do enfrentamento dos problemas novos horizontes de pensamento se abrirão.
A história não nos guia e mostra o caminho, antevendo o futuro. Nesse ponto o marxismo falhou, ele é a demonstração certa do falhanço prática de teorias do género. Apesar da tendência demonstrada pelo gráfico, nada nos garante que o ritmo demonstrado será a realidade futura.
Já diz o ditado:
"O Futuro a Deus pertence"