GRUNHO BULLYING POLÍTICO PS
Ontem, o cidadão Orlando Cruz queria entregar uma singela «taça de protesto» a Sócrates e foi agredido por militantes do PS, em Mangualde. Destruíram-lhe o megafone e feriram-no. Foi um episódio de violência gratuita à passagem da caravana do Partido Socialista: o cidadão que esperava o Primadonna viu-se vítima de bullying político por parte de um par de ciosos militantes socialistas, tendo de ir ao Hospital para receber tratamento. E era só para entregar uma tacinha a Sócrates, prémio por se ter tornado o político mais mentiroso de sempre, digno do Guiness. Isto já começam a ser casos a mais. Estará no gene socratista-socialista a agressão preventiva, nervosa e mesquinha?! É que os exemplos abundam: desde calar Manuela Moura Guedes [único caso nos media amansados que denunciava a doer todos os sinais pré-bancarrota, desonestidade e gestão danosa do erário por parte do socratismo], passando por processar outros jornalistas, por ter esbirros especializados que agridem quem se lhes oponha com a mais pacífica sátira, como o elemento do blogue 31 da Armada, o ‘Vader do fraque’, que foi pisado e esbofeteado quando José Sócrates saía de uma iniciativa?! Poderíamos viver sem a bruteza, a violência vil e a gritaria histérica do socratismo ou inspirada por ele?! Podíamos. Mas não era a mesma coisa. Porque é também para isso que servem, oxalá as eleições sirvam para desintoxicar Portugal dos perigosos espécimens desmesurados cujo o atrevimento é tal ao ponto de levar a cabo violências, com toda a impudência, diante das câmaras das TV. Fazemos uma pequena ideia das entorses e abusos, quando ninguém está a ver.
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