A GRANDEZA DE JOAQUIM CASADO



Depois de o ter ouvido ontem, no Expresso da Meia-Noite, pude aferir correctamente em que consiste um grande português. Escutá-lo emocionou-me a sensibilidade à Coisa Pública. Aquele homem não representa a grandeza fútil e fátua que o sr. Sócrates malignamente significa e malignamente insufla nos media à custa de desperdícios multimentirosos de todo o tipo, uma caríssima e inútil indústria da imagem que impulsiona mesmo o pior traste como se fosse alguém sério, humano e confiável, coisa inédita e altamente danosa em Portugal. Não. A Grandeza de Joaquim Casado representa liberdade, imaginação, um profundo sentido do próximo em sentido bíblico. Por isso, gostava de ver no Governo de Portugal um homem generoso e moralmente grande da têmpera do ex-presidente da junta de fraguesia da Ericeira. Alguém que diz que esteve, e esteve de facto, no poder autárquico «com amor e com carinho» por aquilo de bom que fazia pelas pessoas. «Amor e carinho» pelas pessoas elas mesmas, coisa que presidia a todas as decisões e iniciativas da sua equipa autárquica ao ponto de a Ericeira se constituir numa imensa mole solidária, fraterna, a funcionar e a interagir em equipa em favor do Ambiente local e dos seres humanos ali mais necessitados. Grande, grande homem do qual, enquanto português, me orgulho profundamente e cujo exemplo espero frutifique pelo País inteiro, antes que seja tarde!

Comments

Sei que nem sempre é certo aquilo de que quem vê caras, principalmente olhares, vê corações, mas neste caso aposto no ditado popular.
Não foi presidente da Câmara ( a Câmara é de Mafra), mas sim Presidente da Junta de Freguesia.
joshua said…
Cristina, oxalá me não engane. Se me enganei na árvore, que não me tenha enganado nos frutos.

T.Mike, obrigado pela preciosa e nada preciosista correcção.

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