O ABSOLUTO PROMÍSCUO

Rui Pedro Soares íntimo de Sócrates? Íntimo só há um, o Vara e mais nenhum. Todos os demais homens de mão ou putos à mão, ocasionais, discretos, desastrosos, não são amigos, são servos amistosos e amigalhaços, com garantias de recompensa gorda de quem os contrata, caso procedam com lealdade hiena e obra canina. E é por isso que quando o Poder Desmesurado se deixa à solta, tratando-se de gente perigosa como essa do Primadonna e dos seus capachos, como o Confuso Desprocurador-Peduricalho, toda essa questão do acesso político, da clique política e do círculo político a pouco e pouco converte-se numa massa de gente a pesar no erário público, ligada em rede, articulada em interesses divergentes dos de Portugal. O Primadonna, impune e com a lata do mais insigne Charlatão, tornou-se o mais absoluto político promíscuo que a nossa História recente alguma vez pariu. Entre o Estado e o Partido Socialista, especialmente em ano eleitoral, não há linha de estrema. E isso paga-se em défice e em pobreza, mas sobretudo em degradação e apodrecimento da vida pública. Os que defendem o Enorme Promíscuo sujam-se dele, como ele e com ele. Há uma estratégia contra Portugal.

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