DEPOIS DE PILAR, DEUS

Pilar del Río sempre foi um absoluto de ventura para Saramago, nada mais semelhante a Deus e ao Céu na Terra e em forma de gente para ele. Com carinho o escrevo e o sublinho. Fiquei com essa impressão após um cordato debate com o teólogo Carreira das Neves. Nunca se separe o homem da obra nem do espírito que a bafeja e a uniu: ela. Nunca se separe Saramago de Pilar del Río. Depois dela, de um tal amor divino no humano saciando-mulher a alma de um homem, Deus, finalmente.

Comments

Marta M said…
Lindíssima e emotiva este esta sua homenagem.
O amor, quando sublime, merece esse destaque.
Que descanse em paz Saramago.
Marta R
marta m said…
Desculpe, ocorreu um engano:
Marta M
www.domeulugar.blogs.sapo.pt
Pata Negra said…
Morreu o Saramago! Todos o dizem! Se todos o dizem é porque morreu mesmo!
Se não fosse Nobel menos o diriam! Senão tivesse escrito "memoriais" muitos poucos o diriam. Contudo, se não tivesse ganho esse prémio e não tivesse escrito esses livros, seria, porventura, o mesmo homem e talvez um ou outro dissesse: menos um comunista!
Eu direi apenas: paz á sua alma!
Um abraço meio homem, meio escritor, meio comunista
floribundus said…
leia-me hoje
Vianna said…
Completamente dispensável esta lamechisse deste blogue. Quanta parvoísse abaixo dos valores do grande escritor de valores humanos, ara além de rótulos de comunista, etc.
joshua said…
Dago, por que não toma um Victan ou não introduz a minha suposta lamechice (é parvoíce que se escreve!) pelo buraco dos seus valores?

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