DEPOIS DE PILAR, DEUS
Pilar del Río sempre foi um absoluto de ventura para Saramago, nada mais semelhante a Deus e ao Céu na Terra e em forma de gente para ele. Com carinho o escrevo e o sublinho. Fiquei com essa impressão após um cordato debate com o teólogo Carreira das Neves. Nunca se separe o homem da obra nem do espírito que a bafeja e a uniu: ela. Nunca se separe Saramago de Pilar del Río. Depois dela, de um tal amor divino no humano saciando-mulher a alma de um homem, Deus, finalmente.
Comments
O amor, quando sublime, merece esse destaque.
Que descanse em paz Saramago.
Marta R
Marta M
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Se não fosse Nobel menos o diriam! Senão tivesse escrito "memoriais" muitos poucos o diriam. Contudo, se não tivesse ganho esse prémio e não tivesse escrito esses livros, seria, porventura, o mesmo homem e talvez um ou outro dissesse: menos um comunista!
Eu direi apenas: paz á sua alma!
Um abraço meio homem, meio escritor, meio comunista