INQUIRIR, ARQUIVAR, DESTRUIR
Uma das coisas mais fascinantes dos intérpretes e detentores da Justiça em Portugal é a extrema capacidade para abrir inquéritos, arquivá-los (porque se trabalha afanosamente para que não dêem em nada) mas sobretudo o que ressalta nesses intérpretes é a arte de destruir despachos ou outros produtos tóxicos de investigação criteriosa antes que (ou mesmo que) transvazem para a imprensa "sensacionalista". Oh, incongruência! Oh, leviandade! Pinto Monteiro deveria constar numa espécie de Guiness neste ponto: o Regime pertence também a quem obedientemente "manda" nele assim — inquirindo, arquivando, destruindo, peidando e escapando. Um doce a quem contradisser ser Pinto Monteirone talvez a mais sofisticada emanação do socialismo socratino, essa castração justiciária em processo. No fim, ouviremos um bonzo socialista a perorar que «nada foi provado». Claro, claro...
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Saúde e que todo vaia.
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