O DILEMA DILMA ROUSSEFF
Há quem veja no dilema Dilma Rousseff, rosto do pós-luluismo, uma fonte de problemas no ambiente político brasileiro: proveniente do extremismo mais extremista de uma esquerda armada, extinta, não se pode esperar ali um amor muito sincero aos valores da democracia, do pluralismo, e sempre que se pronuncia em público é um desastre. Parodiada até à exaustão na Internet, poucas personalidades brasileiras se vêem assim tão detestadas. Não consegue agradar com a naturalidade com que Lula agrada à esmagadora maioria do povo brasileiro. Por isso mesmo, Dilma passará a falar pouco. O seu lugar é mesmo o gabinete. A sua vocação passa por ser eminência parda, mesmo eleita. Agir. Transformar. Sem debate. Para continuar associada à figura de Lula e capitalizar votos, apagará de bom grado a sua personalidade vincada. Em traços mais gerais de personalidade e no que respeita à questão da popularidade, por paradoxal que pareça, José Serra assemelha-se mais a Lula. O sexto sentido brasileiro resolverá certamente o dilema Dilma.
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Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Fazia parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, organizado pelo Padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, juntamente com mais de 30 jovens.
O símbolo do grupo, ironicamente idealizado por Mário, era uma rosa e um violão.Por ser muito prestativo e preocupado em ajudar as pessoas, principalmente crianças e necessitados, foi apelidado de Kuka, pelos demais participantes do grupo.
Mário estava com 19 anos e prestava o serviço militar. Estava incorporado na 5ª Cia. de Fuzileiros do 2º Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares, em Quitaúna.
Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro foi para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompeu a barreira da área proibida ao tráfego de veículos. O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o mesmo. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passa pelo local e seus ocupantes lançam sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo.
Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.
Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chega aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.
Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.
Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel