Skip to main content
CHEGOU O MOMENTO DE FUGIR
«Disse Sócrates ontem: "Chegou o momento de agir" e também isto, "pensámos muito" antes de avançar com estas medidas". Não pára de mentir, o homem. Senão vejamos: Ainda há menos de uma semana o ministro Mendonça fazia finca pé no avanço dos tgv´s e quejandos, (...). Mas, pasme-se, nestes escassos dias, Sócrates nem meteu os pés no país, e, entre a convicção do ministro Mendonça e o despacho de Teixeira dos Santos que mata a convicção de Mendonça, quando é que Sócrates teve tempo para cagar, quanto mais pensar? Não teve. E essa é a prova provadinha que isto anda totalmente destrambelhado pelos lados do governo. E se, ao contrário do que diz Campos e Cunha, os tais, essa entidade tão maligna quanto holográfica, mercados internacionais se puserem a pensar mais de dois minutos sobre Portugal, vai ser uma barraca, porque, deste quadro sobressai a evidência de que não há estratégia, apenas reacção. E a reacção impede uma visão de futuro alargada, consolidada, coerente (...) Bom, perante isto, se não começarem a saltar vidros das montras e os carros calcinados não começarem a fazer parte do cenário citadino em Portugal, estes portugueses não merecem a História que transportam nos seus corpos marrecos.»
Comments
Ninguém vai a lado nenhum.
Que isto é muito bom.
Como dizia o verrominoso, que todas as manhãs toma soda cáustica, e protesta,
Vasco Pulido Valente, sol tão lindo, e governos péssimos. Da boa merda….
Mas lindo, lindo clima. E… confrades, irmãos, amigos, camaradas se dizem, e se provam, uns a outros:
«Ninguém vai a lado nenhum!»
Direi eu:
«Que isto é mesmo muito bom!»
Angeloochoa poema anedotário loquaz portuguesa gratuitidade Portugal vil tristeza fado sina condição infâmia fátima chamem-lhe crise
de v´deo posto hoje na youtube o 408º meu na conta 25xiinatal
E tu, O Joshua, quando é que inovas ? Tenho saudades das muitas vezes em que chegava aqui e me surpreendias.
Abraço.
Abraço do Zé