IRÃO, LULA E DILMA
Lula gosta do Irão e de Ahmadinejad, esse novo Ghandi do amor, do pacifismo e da fraternidade universal em face da Grande Besta Americana. Por isso estende a mão a um Regime que reincide em condenar a iraniana Sakineh Ashtiani à morte, por adultério, apesar de ser viúva. Calma. Já não será lapidada. Não. Tudo mudou com a suspensão da sentença, por pressões internacionais sobre o maravilhoso Regime de Teerão. A mulher, de 43 anos, deverá agora ser enforcada: elevada lentamente pela lenta grua sádica com a qual se enforcam seis ou sete porque quando se liquida um iraniano liquidam-se logo dois ou três. Já estou a imaginar o abraço amoroso de Estado que Dilma dará a esse Regime repressor e sangrento. De bem com o Mal. A cada País, o seu socratinejad.
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