FUMOS DE VICIAÇÃO ELEITORAL

«A agenda não escondida do situacionismo, sem ideias vagas e com toda a responsabilidade política, num país rendido ao aparelho de poder que a si mesmo se decreta como o monopólio do interesse de Portugal. Quem paga, come e cala, como é costume. Depois, a oposição é que tem ideias vagas e irresponsabilidade política. Neste simples diploma que não é barafunda nem cambalhota, criamos uma verdadeira trincheira na Europa contra a invasão do FMI, por acaso dirigido por um camarada da Internacional Socialista, porque o PS nunca governou com o FMI (antes de agora não havia um verdadeiro PS...). Se o nosso Primeiro-Ministro fez um ajuste directo com a pretensa chefe da Europa, é natural que os chamados concursos públicos entrem no "simplex" de um mais amplo ajuste directo, sobretudo quando um governo de gestão se transformou no principal palanque da campanha eleitoral, com diários tempos de antena de sucessivos ministros do pretenso partido-Estado! As clientelas aplaudem! [...] No Sporting, se vigorasse o regime "one man, one vote", o presidente Lopes não tinha sido eleito. O sistema censitário e gerontocrático, ao condicionar o sufrágio directo e universal pode ter equivalente, na corrida eleitoral geral da nação. Há muitas pressões no controlo da informação, na mentira e no financiamento das campanhas que deveriam ter, desde já, observadores eleitorais, para eleições "fair and free"!» José Adelino Maltez

Comments

Anonymous said…
Chamem os capacetes azuis, para fiscalizar as próximas eleições em portugal!...

Popular Posts