PROFANADOR DESESPERADO
«O artista, no tempo de Adolph H. não teria que se esforçar muito para integrar o staff Goebbels. Era vê-lo ontem, hodierno c/ teleponto, o mesmo estilo ad nauseum, o mesmo ritus mete nojo supostamente grave, a fatiota de sempre, plastificada, tudo a partir de S. Bento lugar supostamente para se falar c/ sentido de estado, espumando ódio contra o mundo, prometendo vingança, deixando bem manifesta a falta de dimensão de um arrivista, que os portuga permitiram se apropriasse daquilo que ele julga ser um brinquedo... Mas por detrás de tudo, analisado o invisivel, detecta.se o desespero, um gajo em desespero... E tem razões. Ele sabe que a partir de ontem, já não controla como controlava. Ele sabe o lixo que tem debaixo do tapete... Ele sabe que o ódio que sente não é superior ao ódio que gerou... Ele sabe que a tenda de kadhafi voou...e nem nessa tem dormida...nem ali será acolhido... O artista vai estrebuchando, num estertor macabro de tigre de papel... Nem molécula de pena, para um estupor que fez de Portugal um cauchemare interminável. Mas o ar hoje está muito mais oxigenado...» Anónimo
Comments
Mas…
Como adjectivar Cavaco Silva que o foi “padiolando” até assegurar a reeleição?
Habituei-me a reconhecer-lhe uma única qualidade, a de tribuno demagogo, por isso me interrogo a respeito do recurso ao teleponto.