EFEITO IMEDIATO DO 'IMPOSTO FAST-FOOD'

Não critico nem ridicularizo o bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, por ter defendido a criação de um imposto sobre a fast-food e «dezenas de variedades de outro lixo alimentar» para financiar o Serviço Nacional de Saúde (SNS). Há quem desanime com este tipo de sugestões, mas o importante são ideias. Venham elas. Filtram-se depois, na certeza de nos capturar e divertir o imaginário, no processo. Por que não taxar a raspadinha e o sexo em motéis?! Provavelmente já estão contemplados ou não resultam... Não sei... Digam vocês. 

Comments

Anonymous said…
É bom que não critique nem ridicularize, porque é mais do que justificado.
Os custos da obesidade estão bem calculados. As suas consequências em termos de hipertensão, diabetes, enfartes do miocárdio e outras patologias cardíacas implicam custos para o Serviço Nacional de Saúde enormes, seguramente maiores que os do tabaco.
Então se se taxa o tabaco, porque não taxar a fast-food e alguns produtos francamente perigosos, como uma lata de coca-cola, que tem mais de 30g de açucar?
joshua said…
De acordo.

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