LOUVOR

Louve-se, embora peque por tardio. Veremos se o exemplo será amplamente seguido a todos os níveis da Administração Pública e nas glutonas PPPs e veremos se a decisão de Gama(?), mais que caminho de modernidade, não denota nem conota esse sinal pré-aflitivo de um Estado Esplendidamente Falido com o escrúpulo de uma consciência pesada. Quando, por parte dos eleitos no Parlamento, se propala moralidade nos comportamentos com o erário público, habitualmente lassos, e enorme frugalidade com gastos vários, habitualmente sumptuários e abusivos, o Cidadão no mínimo desconfia.

Comments

Quint said…
De louvar? De louvar? Quer dizer, já um tipo não pode levar a mulher ou a amante, conforme os gostos e possibilidades, e tu dizes ser de louvar?

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