DANTE ENTRE OS DENTES DA POESIA
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Defloro a letra do meu verso e versejo anelar Ovídio e Horácio,
Ars Poetica por mim adentro destra ou dextra, Metamorfoses por mim afora ânfora vínica.
Dante, meu velho hedónico, tu, que te entalaste de poesia e de vício até ao limite do arroto,
e depois arvoraste o reconvertido remordido e devoto, visão da Beatrix beatífica,
não poderás ao menos tu, que estás morto, velar por este alado poeta
que forceja romper peias e rasgar o de todos se quedar mísero,
esgar de todos, de todos esganado e ignoto?!
Comments
-A
First of all, thx for stoping by at my blog, and thx again for the good stuff you wrote about it! I love art, and Ill stop by everytime to read your poems, aforisms and quoatations, k?
bu bye
Barbara Gondar
www.sifuxipa.blogspot.com
hahahaha
beijos