VÁCUO SOMADO A VÁCUO
Ontem era Sócrates, no seu risonho show gesticulante habitual, típico de um mau contador de histórias de embalar. Era em Zurique, a propósito de bola. Lá estava ele. Omnipresente e pomposo funâmbulo, como aquele ar de super-estrela da vácua política universal, verdadeiro Primadonna sem o qual nada é a mesma coisa, tão indispensável se sente. Vai ébrio e vai seguro, de péssimo em péssimo. Hoje, a leitura de um pouco de realidade: «[Sócrates é] alguém sem preparação, com pouca visão sobre o país e o mundo, que recebeu de mão beijada uma maioria absoluta».
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os falidos zapatero e sapatilhas queriam competir com Putine
Falcão em Viena onde passei largos anos
Ass.: Besta Imunda