BANCO É CAIXA DO GOVERNO


Fino agradece. Não é para qualquer um. Qualquer pessoa atenta sente que a arbitrariedade governamental em tantos dossiês, também neste, e por isso mesmo da sua Caixa, anda no ar, não o amor nem qualquer argumento que nos faça sentido. As justificações fornecidas soam à pancada solene no gongo da treta. O casuístico e o anómalo não são a linguagem habitual da Banca: «A Caixa Geral de Depósitos (CGD) defende, hoje em comunicado, que a execução das garantias do empresário Manuel Fino era uma “solução precipitada” e que poderia “também criar forte instabilidade na estrutura accionista da Cimpor”. Esta posição da CGD é defendida para justificar o negócio feito pelo banco do Estado com o empresário, que levou a valorizar em 25 por cento acima do mercado as acções da Cimpor entregues para reduzir um empréstimo, que no total ascende a 500 milhões de euros, segundo o "Diário Éconómico".»

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A polémica decisão da CGD afinal foi tomada a pensar na estabilidade da CIMPOR e em prol da própria instituição bancária, apesar de beneficiar principescamente o Sr. Manuel Fino.

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