LOIRA, MULHERAÇO E ESPAMPANANTE

«Eu podia escrever argumentos de filmes negros, de tal maneira adivinho as histórias logo desde o início, mas as conversas iniciais com o maridinho não me tinham preparado para uma lasca daquelas. A madama era um mulheraço de fazer parar o trânsito. Podia, sem escândalo, ser declarada monumento nacional. E espantei-me: as coisas que Hollywood anda a mandar para o lixo. Certamente, excesso de bebedeiras nos departamentos de casting dos grandes estúdios.» in As Penas do Flamingo

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