A MÃO QUE EMBALA A MOSCA

Muito bem o António Figueira a decompor um certo Benfica bafiento e básico que prima pela negativa e tanto pelo mau perder como pelo mau ganhar. Se o «risco ao meio» é um prémio de corromper, no caso "jornalístico" exposto pelo António, a corrupção mostra-se toda ela intelectual, moral e profissional e é feita de riscos após riscos ao meio. Há um outro Benfica, digno e respeitável, que fala somente de futebol, mas esse mostra-se demasiado minoritário e residual para ser gente.

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